Mitose
A mitose produz células filhas idênticas à célula-mãe. Cada célula filha contém exatamente o mesmo número de cromossomos da célula mãe. Esse processo ocorre durante o crescimento de um indivíduo e nos processos de regeneração, constitui também a base de alguns processos de reprodução assexuada, como a bipartição ou cissiparidade e o brotamento.
Fases da divisão celular na mitose
Intérfase - Não pertence ao fenômeno mitótico. Durante a intérfase, as células crescem, o material genético (DNA) se duplica, formam-se novas organelas citoplasmáticas e a célula acumula energia para continuar o processo. Subdivide-se em três fases: G1, S e G2; na fase S ocorre a autoduplicação do DNA. Após a intérfase, se inicia o processo mitótico propriamente dito.
A mitose está dividida em 4 fases:
Prófase - Ou fase anterior (fase da "mobilização" para a ação). Os cromossomos condensam-se, tornando-se visíveis; a carioteca e os nucléolos desintegram-se; os centríolos dividem-se e dirigem-se para os pólos da célula; é formado o fuso de divisão (fibras protéicas).
Metáfase - Ou fase do meio, é a fase mais propícia para estudos da morfologia dos cromossomos, onde os cromossomos apresentam o máximo grau de condensação. Os cromossomos, presos às fibras do fuso, migram para o equador do fuso, plano médio da célula. No final da metáfase, os centrômeros se duplicam e se partem longitudinalmente, de modo a deixar livres as cromátides irmãs.
Anáfase - Ou fase de cima. Dois lotes idênticos de cromátides irmãs, agora como novos cromossomos, afastam-se e migram para os pólos, puxados pelos respectivos centrômeros, devido ao enxurtamento das fibras do fuso.
Telófase - Ou fase do fim. Os dois cromossomos aproximam-se dos pólos e se agregam. Ocorre o inverso à Prófase: os cromossomos descondensam-se (tornando-se invisíveis); os nucléolos reaparecem; duas novas cariotecas são reconstituídas a partir das vesículas do retículo endoplasmático. Terminadas a divisão do núcleo (cariocinese), desaparecem as fibras de fuso, ocorre a distribuição dos organóides e a divisão do citoplasma (citosinese), que isola as duas células filhas. Essas células entram em intérfase e se preparam para uma nova divisão.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Geografia: Vegetação brasileira
Distribuição da Vegetação Brasileira As paisagens, dependendo de sua localização, apresentam características distintas. O Brasil é uma região privilegiada pela sua grande diversidade.
Distribuição da Vegetação Brasileira São oito tipos principais de vegetação nativa: Floresta Amazônica (Equatorial), Floresta Tropical (Mata Atlântica), Vegetação Litorânea (Mangues), Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado
Floresta Amazônica (equatorial): Sua vegetação é densa por causa dos fatores climáticos da região que é quente e úmido. A variedade da fauna e flora na região é bastante diversificada, motivo pelo qual é considerada a região mais rica em variedade do planeta.
Floresta Tropical (Mata Atlântica): Sua vegetação é menos densa predominando plantas de grande porte, recebendo influências dos ventos úmidos. Desmatada desde o século XVI, no período de colonização, existe somente 7% de área original.
Vegetação Litorânea (Mangues): Sua vegetação é bastante variada, porém típica de regiões litorâneas. São regiões alagadiças e salobras que abrigam manguezais, gramíneas e plantas rasteiras.
Campos: Sua vegetação rasteira, predominantemente formada por gramíneas herbáceas que atingem até 50 cm de altura, é utilizada na pastagem do gado. Apesar do predomínio de sua formação, pode haver variações por causa do clima, solo e relevo.
Pantanal :Sua vegetação é bastante variada, compreendendo características de florestas tropicais, cerrado, campos e caatinga. Considerado um “santuário ecológico”, possui grande diversidade, fato que pode estar ameaçado por causa do avanço das lavouras.
Caatinga: Sua vegetação típica do sertão nordestino se dá ao fator climático semi-árido. São vegetais com folhagem atrofiada, caules grossos e raízes profundas, o que as fazem resistir ao período de seca. Algumas regiões da caatinga estão em processo de desertificação por causa da degradação do solo que já é irreversível.
Mata de Araucárias: Sua vegetação é formada predominantemente por araucárias e pinheiros-do-paraná. Sofre influência do clima frio e da elevada altitude. Infelizmente, esse tipo de vegetação sofre e está ameaçado de extinção, pois a exploração de madeira está devastando a região.
Distribuição da Vegetação Brasileira São oito tipos principais de vegetação nativa: Floresta Amazônica (Equatorial), Floresta Tropical (Mata Atlântica), Vegetação Litorânea (Mangues), Campos, Pantanal, Caatinga, Mata de Araucárias e Cerrado
Floresta Amazônica (equatorial): Sua vegetação é densa por causa dos fatores climáticos da região que é quente e úmido. A variedade da fauna e flora na região é bastante diversificada, motivo pelo qual é considerada a região mais rica em variedade do planeta.
Floresta Tropical (Mata Atlântica): Sua vegetação é menos densa predominando plantas de grande porte, recebendo influências dos ventos úmidos. Desmatada desde o século XVI, no período de colonização, existe somente 7% de área original.
Vegetação Litorânea (Mangues): Sua vegetação é bastante variada, porém típica de regiões litorâneas. São regiões alagadiças e salobras que abrigam manguezais, gramíneas e plantas rasteiras.
Campos: Sua vegetação rasteira, predominantemente formada por gramíneas herbáceas que atingem até 50 cm de altura, é utilizada na pastagem do gado. Apesar do predomínio de sua formação, pode haver variações por causa do clima, solo e relevo.
Pantanal :Sua vegetação é bastante variada, compreendendo características de florestas tropicais, cerrado, campos e caatinga. Considerado um “santuário ecológico”, possui grande diversidade, fato que pode estar ameaçado por causa do avanço das lavouras.
Caatinga: Sua vegetação típica do sertão nordestino se dá ao fator climático semi-árido. São vegetais com folhagem atrofiada, caules grossos e raízes profundas, o que as fazem resistir ao período de seca. Algumas regiões da caatinga estão em processo de desertificação por causa da degradação do solo que já é irreversível.
Mata de Araucárias: Sua vegetação é formada predominantemente por araucárias e pinheiros-do-paraná. Sofre influência do clima frio e da elevada altitude. Infelizmente, esse tipo de vegetação sofre e está ameaçado de extinção, pois a exploração de madeira está devastando a região.
Português: Estrutura das Palavras
Estudar a estrutura das palavras é estudar os elementos que formam a palavra, denominados de morfemas. São os seguintes os morfemas da Língua Portuguesa.
Radical
O que contém o sentido básico do vocábulo. Aquilo que permanecer intacto, quando a palavra for modificada.
Ex. falar, comer, dormir, casa, carro.
Obs: Em se tratando de verbos, descobre-se o radical, retirando-se a terminação AR, ER ou IR.
Afixos: São elementos que se juntam a radicais para formar novas palavras. São eles
Prefixo: É o afixo que aparece antes do radical. Por exemplo destampar, incapaz, amoral.
Sufixo: É o afixo que aparece depois do radical, do tema ou do infinitivo. Por exemplo pensamento, acusação, felizmente
Radical
O que contém o sentido básico do vocábulo. Aquilo que permanecer intacto, quando a palavra for modificada.
Ex. falar, comer, dormir, casa, carro.
Obs: Em se tratando de verbos, descobre-se o radical, retirando-se a terminação AR, ER ou IR.
Afixos: São elementos que se juntam a radicais para formar novas palavras. São eles
Prefixo: É o afixo que aparece antes do radical. Por exemplo destampar, incapaz, amoral.
Sufixo: É o afixo que aparece depois do radical, do tema ou do infinitivo. Por exemplo pensamento, acusação, felizmente
Matematica: Inequação Produto e Inequação Quociente
Inequação Produto
Resolver uma inequação produto consiste em encontrar os valores de x que satisfazem a condição estabelecida pela inequação. Para isso utilizamos o estudo do sinal de uma função. Observe a resolução da seguinte equação produto: (2x + 6)*( – 3x + 12) > 0.
Vamos estabelecer as seguintes funções: y1 = 2x + 6 e y2 = – 3x + 12.
Determinando a raiz da função (y = 0) e a posição da reta (a > 0 crescente e a < 0 decrescente).
y1 = 2x + 6
2x + 6 = 0
2x = – 6
x = –3
/>
y2 = – 3x + 12
–3x + 12 = 0
–3x = –12
x = 4
Verificando o sinal da inequação produto (2x + 6)*(– 3x + 12) > 0. Observe que a inequação produto exige a seguinte condição: os possíveis valores devem ser maiores que zero, isto é, positivo.
Através do esquema que demonstra os sinais da inequação produto y1*y2, podemos chegar à seguinte conclusão quanto aos valores de x:
x Є R / –3 < x < 4
Inequação quociente
Na resolução da inequação quociente utilizamos os mesmos recursos da inequação produto, o que difere é que, ao calcularmos a função do denominador, precisamos adotar valores maiores ou menores que zero e nunca igual a zero. Observe a resolução da seguinte inequação quociente:
Resolver as funções y1 = x + 1 e y2 = 2x – 1, determinando a raiz da função (y = 0) e a posição da reta (a > 0 crescente e a < 0 decrescente).
y1 = x + 1
x + 1 = 0
x = –1
y2 = 2x – 1
2x – 1 = 0
2x = 1
x = 1/2
Com base no jogo de sinal concluímos que x assume os seguintes valores na inequação quociente:
x Є R / –1 ≤ x < 1/2
Resolver uma inequação produto consiste em encontrar os valores de x que satisfazem a condição estabelecida pela inequação. Para isso utilizamos o estudo do sinal de uma função. Observe a resolução da seguinte equação produto: (2x + 6)*( – 3x + 12) > 0.
Vamos estabelecer as seguintes funções: y1 = 2x + 6 e y2 = – 3x + 12.
Determinando a raiz da função (y = 0) e a posição da reta (a > 0 crescente e a < 0 decrescente).
y1 = 2x + 6
2x + 6 = 0
2x = – 6
x = –3
/>
y2 = – 3x + 12
–3x + 12 = 0
–3x = –12
x = 4
Verificando o sinal da inequação produto (2x + 6)*(– 3x + 12) > 0. Observe que a inequação produto exige a seguinte condição: os possíveis valores devem ser maiores que zero, isto é, positivo.
Através do esquema que demonstra os sinais da inequação produto y1*y2, podemos chegar à seguinte conclusão quanto aos valores de x:
x Є R / –3 < x < 4
Inequação quociente
Na resolução da inequação quociente utilizamos os mesmos recursos da inequação produto, o que difere é que, ao calcularmos a função do denominador, precisamos adotar valores maiores ou menores que zero e nunca igual a zero. Observe a resolução da seguinte inequação quociente:
Resolver as funções y1 = x + 1 e y2 = 2x – 1, determinando a raiz da função (y = 0) e a posição da reta (a > 0 crescente e a < 0 decrescente).
y1 = x + 1
x + 1 = 0
x = –1
y2 = 2x – 1
2x – 1 = 0
2x = 1
x = 1/2
Com base no jogo de sinal concluímos que x assume os seguintes valores na inequação quociente:
x Є R / –1 ≤ x < 1/2
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Português: Sinais Gráficos
Sinais gráficos ou diacríticos são certos sinais que se juntam às letras, geralmente para lhes dar um valor fonético especial e permitir a correta pronúncia das palavras.
-Til
Indica nasalidade.
Exemplos: maçã, Irã, órgão...
-Trema
Indica que o u dos grupos gue, gui, que, qui é proferido e átono.
Exemplos: lingüiça, tranqüilo...
-Hífen
a- em palavras compostas.Exemplos: beija-flor, amor-perfeito...
b- para ligar pronomes átonos às formas verbais.Exemplos: dar-lhe, amar-te-ia...
c- para separar palavras em fim de linha.
d- para ligar algumas palavras precedidas de prefixos. Exemplos: auto-educação, pré-escolar..
-Acento agudo
Indica vogal tônica aberta: pó, ré;
-Acento circunflexo
Indica vogal tônica fechada: astrônomo, três;
-Acento grave
Sinal indicador de crase: à, àquele;
-Cedilha
Indica que o c tem som de ss: pança, muçulmano, moço...
-Til
Indica nasalidade.
Exemplos: maçã, Irã, órgão...
-Trema
Indica que o u dos grupos gue, gui, que, qui é proferido e átono.
Exemplos: lingüiça, tranqüilo...
-Hífen
a- em palavras compostas.Exemplos: beija-flor, amor-perfeito...
b- para ligar pronomes átonos às formas verbais.Exemplos: dar-lhe, amar-te-ia...
c- para separar palavras em fim de linha.
d- para ligar algumas palavras precedidas de prefixos. Exemplos: auto-educação, pré-escolar..
-Acento agudo
Indica vogal tônica aberta: pó, ré;
-Acento circunflexo
Indica vogal tônica fechada: astrônomo, três;
-Acento grave
Sinal indicador de crase: à, àquele;
-Cedilha
Indica que o c tem som de ss: pança, muçulmano, moço...
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Matemantica : Inequações do segundo grau
Para resolver inequações do segundo grau, precisamos, antes, recordar que as inequações de primeiro grau são resolvidas seguindo-se o mesmo procedimento utilizado na resolução das equações de primeiro grau e observando-se, claro, as propriedades das desigualdades e o significado da solução.
A resolução de equações do segundo grau se dá, entre outras formas, pela fórmula de Bhaskara:
Graficamente, essa expressão, em função de x, é uma parábola, uma função do segundo grau. Se estudarmos o sinal da função do segundo grau, descobriremos para quais valores de x essa expressão é positiva.
Seu gráfico é:
A resolução de equações do segundo grau se dá, entre outras formas, pela fórmula de Bhaskara:
Graficamente, essa expressão, em função de x, é uma parábola, uma função do segundo grau. Se estudarmos o sinal da função do segundo grau, descobriremos para quais valores de x essa expressão é positiva.
Seu gráfico é:
Geografia: Relevo Brasileiro
O relevo do Brasil tem formação muito antiga e resulta principalmente de atividades internas do planeta Terra e de vários ciclos climáticos. A erosão, por exemplo, foi provocada pela mudança constante de climas úmido, quente, semi-árido e árido. Outros fenômenos da natureza (ventos e chuvas) também contribuíram no processo de erosão.
relevo brasileiro apresenta-se em :
Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras
Mapa do Brasil Físico (Relevo)
relevo brasileiro apresenta-se em :
Planaltos – superfícies com elevação e aplainadas , marcadas por escarpas onde o processo de desgaste é superior ao de acúmulo de sedimentos.
Planícies – superfícies relativamente planas , onde o processo de deposição de sedimentos é superior ao de desgaste.
Depressão Absoluta - região que fica abaixo do nível do mar.
Depressão Relativa – fica acima do nível do mar . A periférica paulista, por exemplo, é uma depressão relativa.
Montanhas – elevações naturais do relevo, podendo ter várias origens , como falhas ou dobras
Mapa do Brasil Físico (Relevo)
Literátura: Classicismo
A sociedade que era dominada pelo teocentrismo medieval passa a dar lugar ao antropocentrismo, ou seja, a valorização do homem, onde o homem passa a ser o centro dos estudos e a exaltação da natureza humana, pois o homem começa a entender sua capacidade realizadora:ele pode conquistar, inventar, criar, produzir e fazer qualquer outra coisa. Esse caráter humanista ou antropocêntrico estava esquecido nas "trevas" da Idade Média, embora já estivesse existido na Antigüidade clássica, como exemplo na civilização grega. No início do século XVI, ocorre o renascimento do Antropocentrismo. No Renascimento, as obras passam a perder o primitivismo e a ingenuidade das obras medievais e a ganhar um aprimoramento técnico igual ou até superior as obras da antiguidade.A concepção estética que teve a base no Humanismo e no Renascimento convencionou-se chamar Classicismo, isto porque os clássicos eram os antigos filósofos greco-latinos que por sua influência e saber poderiam ser considerados importantes ao ponto de serem estudado em “classes”.
Biologia: organelas celulares
Organelas são estruturas subcelulares comuns a muitos tipos de células ,são compartimentos celulares limitados por membranas . Essas organelas desenvolvem funções distintas, que, no total, produzem as características de vida associada com a célula.Todas as organelas celulares são revestidas por membranas, formadas em sua maior parte, por lipídios e por protéinas. Essas membranas incluem a membrana celular, a membrana nuclear, a membrana do retículo endoplasmáticoe as membranas das mitocôndrias, dos lisossomas e do aparelho de Golgi, além de várias outras. Os lipídio dessas membranas formam barreiras que impedem o livre deslocamento da água e das substâncias solúveis em água entre os diferentes compartimentos da célula. As moléculas de proteínas, por sua vez, penetram com uma certa freqüência, através de toda a espessura dessas membranas, o que interrompe a continuidade da barreira lipídica, e por conseguinte, forma pertuitos para a passagem de substâncias específicas através destas membranas.
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